Diário de Lisboa Vida Científica Ciência

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Diário de Lisboa Vida Científica Ciência

Detalhes do registo

Nível de descrição

Fundo   Fundo

Código de referência

PT/FCT/DLVCC

Tipo de título

Formal

Título

Diário de Lisboa Vida Científica Ciência

Datas de produção

1965  a  1968 

Dimensão e suporte

Documentos em papel, na sua maioria A4, papel de carta e papel fotográfico

Extensões

0 Metros linear

Entidade detentora

Fundação para a Ciência e a Tecnologia

História administrativa/biográfica/familiar

A página científica «Vida Científica»/«Ciência» do jornal Diário de Lisboa, um vespertino publicado entre 1921 e 1990, tendo sido a sua primeira edição a 07 de abril de 1921 e a última a 30 de novembro de 1990. Caracterizou-se por ser um periódico que procurou isenção e liberdade na imprensa, mesmo durante o Estado Novo. Contribuíram para o jornal nomes como Fernando Pessoa, Fernando Assis Pacheco, José Saramago, Luís Sttau Monteiro, Eduardo Prado Coelho, Fernando Dacosta entre outros. Entre 1965 e 1969, o Diário de Lisboa assumiu a publicação da primeira secção dedicada à Ciência e à investigação científica num jornal diário. Publicada à terça-feira sob a designação de «Vida Científica» e mais tarde de «Ciência», contou com a colaboração de vários organismos públicos e imprensa nacional e internacional. Criada por Rui Namorado Rosa, Maria Beatriz Ruivo e Elsa Anahory, contou com a colaboração de Clara Barros Queiroz e iniciou a sua publicação a 01 de junho de 1965 com a designação de «Vida Científica», tendo sido alterada para «Ciência» a 28 de maio de 1966 e mantendo-se assim até à última publicação a 17 de junho de 1969.

História custodial e arquivística

O conjunto documental foi doado por Beatriz Ruivo e Leonor Areal ao Arquivo de Ciência e Tecnologia no passado mês de fevereiro de 2022.

Fonte imediata de aquisição ou transferência

Doação

Âmbito e conteúdo

A documentação carateriza-se por ser correspondência, artigos não publicados e alguns manuscritos de apoio a reuniões ou tomadas de decisão. Na correspondência encontram-se cartas e bilhetes postais de seguidores da «Vida Científica»/«Ciência», assim como contactos com investigadores que trocaram informação passível de publicação. Existem artigos datilografados e manuscritos, sobre temas como vulcanologia das ilhas atlânticas, o 20º aniversário da morte de Bento Jesus Caraça, entre outros. Caracteriza-se por ser um pequeno dossier que contém correspondência, recebida maioritariamente e alguns esboços de enviada, artigos datilografados e manuscritos, não publicados, listagens de revistas a consultar e notas para as primeiras reuniões com a direção do jornal.

Sistema de organização

Manteve-se a estrutura de organização original dada pelo produtor.

Condições de acesso

Decreto-Lei nº 16/93, de 23 de Janeiro, Regime geral dos arquivos e do património arquivístico (alteração: Lei nº 14/94, de 11 de Maio)

Condições de reprodução

A reprodução de documentos obedece ao estipulado no Regulamento do Arquivo Histórico de Ciência e Tecnologia da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P.

Idioma e escrita

A documentação, na sua maioria está em português (por) havendo documentos noutras línguas, nomeadamente inglês (eng) e francês (fra).

Características físicas e requisitos técnicos

O estado de conservação deste pequeno espólio é razoável, havendo situações de papel muito amarelecido, mas em condições de manuseamento.

Notas de publicação

Referência bibliográficaLusa (2011, 30 de junho). Diário de Lisboa regressa uma vez por ano para manter viva memória de jornal de referência. Público
Referência bibliográficaRuivo, Beatriz (2018): A Secção Vida Científica Ciência do Diário de Lisboa (1965-1969). SINAPIS editores.

Publicador

soliveira